sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Vídeo-aula 21 - Macroeconomia 12
Tema: Efeito das políticas fiscais e monetárias sobre a Demanda Agregada
Nesta aula, são vistos os seguintes assuntos:
* Política monetária - revisão
* Efeitos da política monetária sobre a demanda agregada (relação entre as variáveis taxa de juros, demanda e oferta de moeda, nível de preços e produto da economia)
* Taxa de juros no Brasil/ metas de inflação
* COPOM
* Taxa Selic
* SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL: estrutura e funcionamento
- Instituições bancárias e não bancárias
- Conselho Monetário Nacional
- BB, CEF, BNDES
- CVM
- Outras instituições
* Política fiscal
* Efeitos da política fiscal sobre a demanda agregada
Duração: 1 hora e 21 minutos
Preço: R$ 30,00 (frete incluso)
Pedidos: economiadvd@hotmail.com
Nesta aula, são vistos os seguintes assuntos:
* Política monetária - revisão
* Efeitos da política monetária sobre a demanda agregada (relação entre as variáveis taxa de juros, demanda e oferta de moeda, nível de preços e produto da economia)
* Taxa de juros no Brasil/ metas de inflação
* COPOM
* Taxa Selic
* SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL: estrutura e funcionamento
- Instituições bancárias e não bancárias
- Conselho Monetário Nacional
- BB, CEF, BNDES
- CVM
- Outras instituições
* Política fiscal
* Efeitos da política fiscal sobre a demanda agregada
Duração: 1 hora e 21 minutos
Preço: R$ 30,00 (frete incluso)
Pedidos: economiadvd@hotmail.com
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Dica para o estudo de economia...
Essa dica vale principalmente para a terceira fase!
Tenho acompanhado e estudado a produção teórica dos professores que compõe a Banca Examinadora.
Alguns pontos têm merecido destaque, e aqui menciono um deles:
* A professora Adriana Moreira Amado, da UnB, escreveu alguns ótimos artigos sobre a teoria keynesiana, reafirmando a validade de algumas de suas principais contribuições:
- a teoria da preferência pela liquidez - segundo ela, a globalização e as inovações financeiras aprofundam a importância da moeda como referência enquanto ativo de liquidez máxima.
- Segundo a professora, a importância da moeda como ativo-referência advém do fato de ser ela a base "para a realização dos contratos salariais e esse ser um dos elementos que lhe confere o prêmio máximo de liquidez." O processo de desenvolvimento financeiro e internacionalização da acumulação
financeira gerou uma exacerbação do caráter especulativo, o que culminou
com a ampliação da preferência pela liquidez decorrente do motivo especulação."
Em outras palavras...
A teoria da preferência pela liquidez não foi abalada pelo novo contexto de globalização financeira. A multiplicação de ativos financeiros com alta liquidez apenas diminuiu a distância entre os níveis de liquidez que separavam a moeda - ativo totalmente líquido - das quase-moedas. Mas ela continua sendo a principal referência e teoria keynesiana, assim, é reafirmada, ganhando embasamento empírico.
Em outro artigo, ressalta a posição keynesiana de não-neutralidade da moeda (contrário da afirmação monetarista/clássica de neutralidade).
Quando você, aspirante ao CACD, estuda economia pelo livro de G. Mankiw, verá uma clara posição por parte do autor: a economia clássica sendo adequada para explicar a realidade no longo prazo e a keynesiana, no curto prazo. Assim, na hora de fazer sua questão, não esqueça de qualificar sua resposta, deixando claro qual é a escola de pensamento ou qual é a teoria (e, por conseguinte, suas hipóteses e premissas básicas) que você escolheu em sua dissertação. Assim, não correrá o risco de apresentar uma resposta inconsistente, que começa sob o teto de uma corrente de pensamento e termina sob outro. Acredite, isso é muito mais recorrente do que se imagina....
PS: Falaremos especificamente sobre isso na vídeo-aula 21, que deverá sair ainda em fevereiro/2012.
Tenho acompanhado e estudado a produção teórica dos professores que compõe a Banca Examinadora.
Alguns pontos têm merecido destaque, e aqui menciono um deles:
* A professora Adriana Moreira Amado, da UnB, escreveu alguns ótimos artigos sobre a teoria keynesiana, reafirmando a validade de algumas de suas principais contribuições:
- a teoria da preferência pela liquidez - segundo ela, a globalização e as inovações financeiras aprofundam a importância da moeda como referência enquanto ativo de liquidez máxima.
- Segundo a professora, a importância da moeda como ativo-referência advém do fato de ser ela a base "para a realização dos contratos salariais e esse ser um dos elementos que lhe confere o prêmio máximo de liquidez." O processo de desenvolvimento financeiro e internacionalização da acumulação
financeira gerou uma exacerbação do caráter especulativo, o que culminou
com a ampliação da preferência pela liquidez decorrente do motivo especulação."
Em outras palavras...
A teoria da preferência pela liquidez não foi abalada pelo novo contexto de globalização financeira. A multiplicação de ativos financeiros com alta liquidez apenas diminuiu a distância entre os níveis de liquidez que separavam a moeda - ativo totalmente líquido - das quase-moedas. Mas ela continua sendo a principal referência e teoria keynesiana, assim, é reafirmada, ganhando embasamento empírico.
Em outro artigo, ressalta a posição keynesiana de não-neutralidade da moeda (contrário da afirmação monetarista/clássica de neutralidade).
Quando você, aspirante ao CACD, estuda economia pelo livro de G. Mankiw, verá uma clara posição por parte do autor: a economia clássica sendo adequada para explicar a realidade no longo prazo e a keynesiana, no curto prazo. Assim, na hora de fazer sua questão, não esqueça de qualificar sua resposta, deixando claro qual é a escola de pensamento ou qual é a teoria (e, por conseguinte, suas hipóteses e premissas básicas) que você escolheu em sua dissertação. Assim, não correrá o risco de apresentar uma resposta inconsistente, que começa sob o teto de uma corrente de pensamento e termina sob outro. Acredite, isso é muito mais recorrente do que se imagina....
PS: Falaremos especificamente sobre isso na vídeo-aula 21, que deverá sair ainda em fevereiro/2012.
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